Deitada em minha cama, inquieta, remexendo sem conseguir dormir. O barulho da chuva lá fora me atordoa, o cheiro de mato molhado entra pelas minhas narinas. Levanto-me, vou até a janela. O frio percorre meu corpo, mamilos endurecidos, rijos pelo frio. Visto meu robe de seda.
Abro a janela, deixo o vento adentrar e tocar minha face. Vontade louca de sair por aquela chuva. Não penso. Saio rua afora. A chuva toca meu corpo com fúria, deixando-me mais excitada. Meu robe colando em meu corpo, definindo as formas de meu corpo.
Abro a janela, deixo o vento adentrar e tocar minha face. Vontade louca de sair por aquela chuva. Não penso. Saio rua afora. A chuva toca meu corpo com fúria, deixando-me mais excitada. Meu robe colando em meu corpo, definindo as formas de meu corpo.
Ando pelas ruas desertas sem rumo e sem pensamentos. Paro em frente a uma praça. Nela tem um bosque. Vejo um vulto ao longe. Ele acena e entra no bosque. Não hesito vou ao seu encontro. Minha respiração descompassada, chuva a molhar meu corpo, meu corpo a desejar.
Entro no bosque. Meus olhos mal conseguem enxergar no breu da noite iluminado pelos raios. Apenas instinto. Onde está você? Sei que estás perto, meu corpo te pressente, te ansia
Com fúria ele veio por trás, me atirou ao chão. Sua boca me sorvia com desejo. Nua, estirada na grama daquele bosque era furiosamente possuída. Entreguei-me, excitada, louca pelo que sentia e via. Agarrei, arranhei, sentia-te duro, teso. Mordia-me, lambia, esfregava seu membro em mim. Tinha fome de mim. Queria-me toda, virava-me e penetrava sem piedade por todos os buracos que encontrava. Sexo selvagem, louco...alucinadamente eu me entregava cada vez mais. Em nenhum momento resisti àquele insano. Não sei quem era mas sentia como se sempre tivesse sido sua. Apenas sei que na última entrada do seu sexo no meu, explodi de prazer e um grito da cor das estrelas que se apagaram quando fugiste e me deixaste deitada naquele bosque a sentir o prazer de múltiplos e longos gozos.
Com fúria ele veio por trás, me atirou ao chão. Sua boca me sorvia com desejo. Nua, estirada na grama daquele bosque era furiosamente possuída. Entreguei-me, excitada, louca pelo que sentia e via. Agarrei, arranhei, sentia-te duro, teso. Mordia-me, lambia, esfregava seu membro em mim. Tinha fome de mim. Queria-me toda, virava-me e penetrava sem piedade por todos os buracos que encontrava. Sexo selvagem, louco...alucinadamente eu me entregava cada vez mais. Em nenhum momento resisti àquele insano. Não sei quem era mas sentia como se sempre tivesse sido sua. Apenas sei que na última entrada do seu sexo no meu, explodi de prazer e um grito da cor das estrelas que se apagaram quando fugiste e me deixaste deitada naquele bosque a sentir o prazer de múltiplos e longos gozos.
Me deu ate vontade de passear no bosque... ai ai rs...
ResponderExcluirTá esperando o quê? Mais um convite? rsrsrs
ResponderExcluirOk, avião pousando às 9:25 no Rio... Quem vai me receber lá?
ResponderExcluirWell..well..seguinte...se vamos passear no bosque quem irá te pegar no aeroporto será a "Chapeuzinho Vermelho"...que tal? risossss
ResponderExcluirHummm... De vermelho éh... Agora não perderei este passeio por nada!
ResponderExcluirEstarei no aeroporto de capuz, cesta e vestidinho ( que cena...risos). Imaginando vc de Lobo Mau....hum..."teressanti"....kkkkkkkkkkkkk...bora dormir senão me atraso pra te pegar....rsos
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